quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Viver X Morrer = Decisões



127 horas, conta a história verdadeira do montanhista Aron Ralston  e de sua incrível aventura para salvar-se depois que uma pedra solta e que cai sobre seu braço e o deixa preso num cânion estreito e isolado de Utah. Ralston luta contra os elementos naturais e seus próprios demônios; até finalmente descobrir que possui a coragem e a fortaleza para encontrar alguma forma de soltar-se cortando seu próprio braço e descer por uma encosta de vinte metros de altura e caminhar por mais de doze quilômetros até ser finalmente resgatado. Nessa situação, qual seria a melhor decisão a tomar?


Camila Queiroz
Essa é uma ótima pergunta, eu sinceramente não sei o que faria nessa situação. Imagine você cortando o seu próprio braço? eu ficaria desesperada! Mas aí, tem o seguinte: Ou você corta o braço para se livrar e tentar ser resgatado ou você fica ali preso até morrer. Cortar o braço num caso de vida ou morte, com certeza eu prefiro cortar e viver. Mas falar é muito fácil, agente precisa passar por tal situação pra saber o que faria só que ninguém quer passar por isso. No final das contas o que fala mais alto é o instinto de sobrevivência e o desespero para estar livre.

Telma Martes

Realmente essa história, é emocionante além de agoniante, tomar a decisão de cortar o seu próprio braço, com certeza não viria na minha cabeça, tentaria outro meio , qual eu não sei... Mais com certeza a vontade de viver falaria mais alto e eu descobriria qual decisão a tomar, ele foi muito corajoso, As vezes na vida acontece situações que temos que nos abster de algo para ter outro ainda mais importante, e a decisão é somente nossa de mais ninguém.


Kamila Pinheiro

As vezes as pessoas acham que estão fracas, a ponto de desistir de viver ; é exatamente nessa hora que se tem mais coragem acumulada para não desistir da vida e tomar iniciativas decisivas para continuar o caminho ou parar de escrever a sua história ali. Nada comparado à lição de vida que se pode tirar desse filme, mas creio que é na fraqueza onde encontram os mais fortes.

Um comentário:

  1. Eu assisti ao filme e achei muito bom. O mais interessante é que mesmo depois de ter amputado seu antebraço ele pôde viver uma vida plena e continuar se realizando. A melhor decisão foi a que ele tomou para resolver o problema que ele criou por não ter informado ninguém sobre onde ele estaria. Custou seu antebraço.

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